Maneiras certeiras Que fazem um homem acordar, Ladeiras faceiras Que fazem a terra girar.
Fazendas e lendas Que fazem a história andar, Mangueiras rodeiras Que fazem o boi caminhar.
Quando for mais tarde, vai. Assim um entra, o outro sai, Lá atrás da serra cai, Enquanto um vem, o outro vai.
Vai alimentar tuas certezas, Vai, suportar tuas tristezas, Vai considerar tuas levezas, Mesmo se o dia acabar Ou mesmo se não acabar.
Na lida, pedreira Que faz o homem avançar. Na sina, estradeira Que faz a cerca acabar. Rasteira, ligeira E faz a poeira abaixar, Que afina, destina, E deixa a “traia” secar.
Quando for mais tarde, vai. Assim um entra, o outro sai, Lá atrás da serra cai, Enquanto um não, o outro sim.
Sim! Sou a resposta pra pergunta. Sim! A natureza toma conta. Sim! Eu sou a mira que te aponta, Mesmo se o dia acabar Ou mesmo se não acabar.
Compositores: Altair dos Santos (Assum Preto) (UBC), Guilherme Silva Cruz (Guilherme Cruz) (UBC), Gustavo Renato Borba (Guga Borba) (UBC)Editor: Miramar (ABRAMUS)Publicado em 2008 (09/Abr) e lançado em 2008 (25/Abr)ECAD verificado obra #2576384 e fonograma #1336886 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM