O orvalho cinzento adentra a floresta Os ventos uivantes que trazem as feras
Relâmpagos prenunciam A emboscada de espíritos, legiões de espíritos Animais à espreita Para te devorar, para te devorar, para te devorar (Devorar, devorar, devorar, devorar)
A aldeia tenharim é invadida na escuridão A cunhã mais linda é arrastada sobre a cerração Clamam os guerreiros tenharins Ao sopro do coração A esperança e salvação
No universo celeste xamã em transe vagueia Na busca da trilha sagrada as almas rastejam Nas entranhas da terra a busca infinita do dom imortal Anciãos vermelhos fazem a dança de guerra A batalha envolta a neblina vai começar!